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Rumo ao 7º Congresso Nacional do Partido dos Trabalhadores, no Encontro Estadual do Diálogo e Ação Petista, realizado no último sábado em Belo Horizonte, tive a chance de contribuir com alguns pontos para reflexão sobre a realidade política e social e sobre as estratégias para enfrentar o novo regime político que se materializa no (des) governo Bolsonaro.

Betao e Patrus

À mesa de debate, com companheiros de longa trajetória, o advogado Luiz Eduardo Greenhalgh, o deputado estadual Betão, Gilson Lírio, do Diálogo e Ação Petista, e Sumara de Oliveira, da Executiva Estadual do PT, relembrei o passado histórico de espoliações, a partir do pau-brasil até o minério de ferro, a ausência do Estado, a concentração brutal da terra e a política de exclusão social, características do processo civilizatório brasileiro.

 

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Temos que trabalhar a formação política, dialogar com os pobres, com os trabalhadores e trabalhadoras, desempregados, jovens; com as universidades, igrejas, movimentos sociais e classe média assalariada. Definir os limites do capital é fundamental e urgente em face de ações criminosas como a da Vale, crimes cometidos contra trabalhadores, contra a vida e contra o meio ambiente. O que realmente é importante para garantirmos o Estado Democrático de Direito?

A recente medida contra os movimentos sociais contida em correspondência enviada pelo ouvidor agrário nacional, coronel do Exército João Miguel Souza Aguiar Maia de Souza, aos superintendentes regionais do Incra, soma-se aos ataques à democracia.

primeira mesa

Mesa de abertura contou com a presença dos vereadores Pedro Patrus, presidente da Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor da Câmara Municipal de Belo Horizonte, Arnaldo Godoy, presidente do PT-BH, Ivo José, Carlos Magno e Gilson do MST.