A bandeira do Orgulho Trans, à semelhança da bandeira do Orgulho Gay, é inclusiva; o azul para meninos, rosa para as meninas e branco para quem está em transição, para o transgênero, para aquele que não se identifica com o gênero atribuído ao nascer. É uma resposta à exclusão e, mais do que isso, à violência a que são submetidos os trans em diversas partes do mundo.

No Brasil a realidade é pior; é o país, pelo 13º ano consecutivo, que mais mata trans. Segundo a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra), a expectativa de vida de mulher transgênera ou travesti no Brasil é de apenas 35 anos, número que representa menos da metade da média nacional, que é de 76 anos.