Neste dia triste, fiquei profundamente tocado com o falecimento de meu amigo-irmão, Plínio Arantes.
Temos uma amizade de quase 50 anos, iniciada quando o conheci nos anos 1970. Uma amizade ramificada entre nossas famílias no decorrer das décadas – com ele, com sua esposa, nossa querida Mirtes, e com suas filhas.
Em 1982, Plínio me emprestou seu escritório para que fosse o comitê de minha primeira campanha eleitoral, candidato a vereador de Belo Horizonte. Dali em diante, nossa amizade só se estreitou. Tive o prazer de um reencontro com ele há pouco mais de uma semana, uma longa visita.
O amigo deixa tantas lembranças e inspiração, agora em sua ausência. O imenso afeto permanece na forma de saudade. A toda sua família, nossa solidariedade, amizade e carinho.