O governo Zema quer terceirizar o Hospital Regional João Penido, em Juiz de Fora, pertencente à Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (@redefhemig ), entregando sua administração a uma organização social (OS). O Hospital é referência regional, atendendo pacientes da Zona da Mata e Vertentes.
Segundo o comitê em defesa do Hospital, a empresa vai receber a bagatela de R$65 milhões por ano para administrar esse patrimônio público. O pretexto é abrir o atendimento de urgência e emergência, fechado desde 2014.
Com a medida, Zema quer permitir a contratação de profissionais sem concurso público e a aquisição de equipamentos sem licitação.
É isso que governos incompetentes e subservientes ao capital fazem: delegam e entregam para a iniciativa privada serviços fundamentais para a população. Em tempos de pandemia, uma atitude dessa é inaceitável e perversa e demonstra total desrespeito aos profissionais e à vida das pessoas. A saúde é dever do Estado!
A mobilização contra a privatização conclama os mineiros a “defender esse hospital que dispõe de dezenas de leitos, inclusive de UTI e UTIs Neonatais. Um hospital que faz 400 internações, 150 cirurgias, 2 mil consultas ambulatoriais, 700 consultas na maternidade, 110 partos em média e cerca 15 mil exames por mês!”.
Por isso, convidamos a todos para participar da manifestação marcada para amanhã, 13 de janeiro, às 9h30, em frente ao Hospital, em defesa deste patrimônio público da Zona da Mata. O movimento está articulando também audiências públicas e outras ações para barrar a terceirização.
Com Bolsonaro e Zema no poder, a luta é diária mesmo, sem descanso.
Não vamos deixar privatizar o Hospital Regional João Penido! Estamos juntos em defesa do SUS, dos profissionais da saúde e da população de Juiz de Fora e região!O governo Zema quer terceirizar o Hospital Regional João
Penido, em Juiz de Fora, pertencente à Fundação Hospitalar do Estado de Minas
Gerais (@redefhemig ),
entregando sua administração a uma organização social (OS). O Hospital é
referência regional, atendendo pacientes da Zona da Mata e Vertentes.
Segundo o comitê em defesa do Hospital, a empresa vai receber a bagatela de
R$65 milhões por ano para administrar esse patrimônio público. O pretexto é
abrir o atendimento de urgência e emergência, fechado desde 2014.
Com a medida, Zema quer permitir a contratação de profissionais sem concurso
público e a aquisição de equipamentos sem licitação.
É isso que governos incompetentes e subservientes ao capital fazem: delegam e
entregam para a iniciativa privada serviços fundamentais para a população. Em
tempos de pandemia, uma atitude dessa é inaceitável e perversa e demonstra
total desrespeito aos profissionais e à vida das pessoas. A saúde é dever do
Estado!
A mobilização contra a privatização conclama os mineiros a “defender esse
hospital que dispõe de dezenas de leitos, inclusive de UTI e UTIs Neonatais. Um
hospital que faz 400 internações, 150 cirurgias, 2 mil consultas ambulatoriais,
700 consultas na maternidade, 110 partos em média e cerca 15 mil exames por
mês!”.
Por isso, convidamos a todos para participar da manifestação marcada para
amanhã, 13 de janeiro, às 9h30, em frente ao Hospital, em defesa deste patrimônio
público da Zona da Mata. O movimento está articulando também audiências
públicas e outras ações para barrar a terceirização.
Com Bolsonaro e Zema no poder, a luta é diária mesmo, sem descanso.
Não vamos deixar privatizar o Hospital Regional João Penido! Estamos juntos em
defesa do SUS, dos profissionais da saúde e da população de Juiz de Fora e
região!