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Que país nós queremos para nós e para nossos filhos? Faço essa pergunta como uma reflexão necessária para iniciar a construção de uma sociedade mais justa e mais fraterna.
Deixo também uma mensagem aos irmãos das comunidades eclesiais de base, dos movimentos cristãos comprometidos com a vida, aos militantes dos círculos bíblicos e dos grupos de fé e política e dos grupos ecumênicos:
Sejamos nós mesmos um sinal de esperança! E para isso é preciso conversar com as pessoas no nosso entorno, no nosso bairro, no trabalho, pois só assim vamos recuperar a dignidade da palavra política.