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Agradeço muito as manifestações de solidariedade e carinho que recebi neste início de semana pelo Facebook e também por telefone desde que foi levantada a hipótese de lançamento de minha pré-candidatura à Prefeitura de Belo Horizonte pelo PT. É uma questão que está sendo discutida democraticamente dentro do partido e é uma construção.

A convenção do PSB não manteve o acordo firmado anteriormente com o PT para composição da chapa proporcional em Belo Horizonte e fizeram opção por atender ao pleito do PSDB. Ainda falta uma posição definitiva do PSB, o que deve acontecer até nesta terça-feira. Mas, se mantiver a posição, de fato não haverá acordo e o PT vai sair com candidatura própria.

É nesse contexto que meu nome está sendo colocado como pré-candidato a prefeito de Belo Horizonte, a partir de manifestações de lideranças municipais, estaduais, nacionais, e militantes do PT e dos movimentos sociais. Mas existem também questões que considero importantes, antes de qualquer definição do partido. Primeiro, é fundamental que seja um processo democrático, consensual ou amplamente majoritário no partido. Tem que haver  uma composição política com o vice-prefeito e presidente do diretório municipal, companheiro Roberto Carvalho, que tem desempenhado um papel importante no processo da discussão da candidatura própria do PT, ele próprio pré-candidato.

O PT deve sair unido ou em torno de uma ampla maioria que aponte na perspectiva do consenso. E que essa união seja fortalecida por uma articulação que envolva também a direção estadual e nacional do partido. É fundamental uma coesão do PT, articulando as questões de Belo Horizonte com as questões de Minas e do Brasil, evidenciando a importância política da capital mineira no cenário nacional.