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O meu compromisso com os bancos públicos brasileiros tem origem na minha história. No sertão de Minas, onde nasci, senti a importância do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal e do Banco do Nordeste, que atuavam no apoio à agricultura, aos programas de moradia e à agroindústria, respectivamente.

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Mais recentemente, destaco nos governos Lula e Dilma o programa Minha Casa, Minha Vida, da CEF, e a importância do Banco da Amazônia e do BNDES para o desenvolvimento regional e nacional.

No relançamento da Frente Parlamentar em Defesa dos Bancos Públicos, que enfrentará as ameaças de privatização dos bancos públicos brasileiros, alertei para a importância de unificar as nossas lutas.

Os graves retrocessos que o desgoverno Bolsonaro vêm impondo ao país exigem de nós a unificação dessas lutas.

Enfrentamos no Brasil 3 grandes desafios que se convergem:
• a ameaça ao Estado Democrático de Direito, a democracia hoje no Brasil está ameaçada;
• a defesa dos direitos sociais, com as reformas trabalhista, da Previdência e o desmonte das políticas públicas; e
• a quebra da soberania nacional, com a entrega da Petrobras, das riquezas do Brasil e a privatização dos nossos bancos públicos.

Nesse encontro, afirmei às lideranças e às trabalhadoras e trabalhadores dos bancos públicos que essa frente deve ter claramente o compromisso de unificar essas lutas, unificar o povo brasileiro para vencermos essas forças do atraso, para retomarmos o caminho e deixarmos para as gerações futuras a pátria que queremos e merecemos.