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http://www.pt.org.br/governo-golpista-aprofunda-a-crise-economica-diz-resolucao-do-pt/ Em documento aprovado nesta terça-feira (22), em Brasília, partido reforça o chamado para que a militância amplie a resistência.

“Envolvido numa sucessão de escândalos, sendo o mais recente a prática de lobby em benefício próprio imputado ao ministro-chefe da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, o governo golpista aprofunda a crise econômica, precipitando o País não apenas numa persistente recessão, mas agora numa gravíssima depressão.

Acusado pelo seu ex-colega do Ministério da Cultura, que se demitiu por não aceitar pressões para forjar um parecer contrário ao laudo do IPHAN, no sentido de liberar, no centro histórico de Salvador, um edifício de 30 andares onde comprara um apartamento, o ministro-secretário continua no cargo. Isso a despeito das iniciativas de parlamentares do PT e de outros partidos da oposição que exigem a demissão do notório Geddel, implicado no passado na fraude dos “anões do Orçamento” da União. Mas não é só a corrupção dos golpistas que assola o País. O desemprego já atinge 22 milhões de pessoas. A PEC 241 (PEC 55) aguarda a aprovação no Senado, impondo um congelamento do Orçamento e corte de recursos para áreas sociais, educaçãosaúde e investimentos. Crescem as manifestações de ódio, as medidas de exceção, a instabilidade politica, a incerteza, a insegurança e a violência. Amplia-se a crise dos Estados, à beira da falência e da inadimplência perante os servidores, ameaçados de sequer receberem o 13º salário. De um lado, avultam os privilégios da concentração de riqueza; dos salários extra-teto; dos favorecidos por uma política tributária injusta na qual os ricos pagam quase nada e os pobres entram com a maior parte; dos que vivem às custas das mais altas taxas de juros do mundo enquanto  a maioria labuta para sobreviver. Contra as políticas do governo golpista, o PT conclama a militância a ampliar a resistência, a participação nas lutas do movimento social e a engajar-se nas mobilizações deste final de mês. Brasília, 22 de novembro de 2016 Comissão Executiva Nacional”