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Depois da aprovação da terceirização ampla, a “reforma” trabalhista tenta anular de forma definitiva os direitos dos trabalhadores. Impedir que isso aconteça é o próximo passo de nossa luta.

Se aprovada essa “reforma”, pelo menos 13 direitos poderão ser atropelados, retirando dos trabalhadores conquistas constitucionais. Algumas mudanças que poderão ocorrer são o aumento da duração da jornada de trabalho, a redução do intervalo de almoço e o parcelamento do pagamento de férias.

Qualquer empresa poderá contratar trabalho temporário por 120 dias (4 meses), transformando milhões de empregos em “bicos” – sem direito, por exemplo, ao aviso prévio. Além disso, a reforma estimulará a informalidade, pois as multas para empresas pela falta de registro de empregado serão muito menores do que os valores pela falta de registro formal do empregado (apenas R$ 6 mil, se for grande, e de só R$ 1 mil, se for pequena ou micro).

 

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